Caminhando com Maiakóvski e Zeca Baleiro por uma estrada estreita e nas laterais muitas flores. Tudo isso, Zeca porque revisitei teu cd Líricas. Você com seu cachorro,o poeta com suas poesias e eu a escutá-los. O que dizer diante dos dois?. O compositor, também é poeta. Estou encantado com a simplicidade de ambos.
De repente estamos em Babylon. Ninguém esqueceu o moet chadon, pois precisamos para se ter algum luxo. O violão, a voz a vir de São Luís do Maranhão. Os toques da poesia/canção a abrir as grutas e a deixar cair as estalactites que se juntam às estalagmites. Tudo é união a emergir desse mundo futurista: estrada, Maranhão, gruta e o poder da poesia e da canção.
Voltemos e fiquemos em Babylon. Aqui quero ser feliz. Conversar com os dois. Perceber o que os faz intuir e escrever tão bem. Quero convosco aprender, viver sem me preocupar com o amanhã. Só no bem bom.
O importante é ficar "Só no bem bom"!
ResponderExcluirComo dizem os tablóides, Maiakóvski é o Poeta da Revolução. E o que fazer com um dos maiores poetas que o mundo já pode conferir senão aprender... E Zeca? Ah, Zeca é pra se curtir... seja aqui, ou em Babylon, Etinho!
Abrçs.
Nas férias desse ano, estava com Infância ( Górki ) nas mãos. Todas as manhãs, após o café, eu me dirigia até a área da casa de mãe em Mossoró e começava a ler. De vez enquando, levantava a vista e observava os transeuntes a passarem pelo pequeno grande bairro Paredões. Parecia que as imagens se misturavam. Depois me caiu as mãos, Infância de Graciliano e se confirmou o tido: o sertão é universal.
ResponderExcluirMaiakóviski, Górki, Tolstói, Dostoievisk, Thecov e Gógol, escritores da literatura mundial, pois tanto na gélida russa ou na caatinga retorcida, os temas se convergem quer seja com um mujique com sede de vingança ou cangaceiro arruaceiro.
Graciliano, João Cabral, Raquel, Guimarães, Euclides da Cunha, a coisa está russa...