( Fernado Pessoa)
Quando lembro de copabana me vem à memória não só sua praia , mas também seus prédios, algumas ruas estreitas, as pessoas nas ruas , padarias e restaurantes. Andando pelo bairro que me pareceu uma caixinha de fósforo, me senti totalmente em casa. Foi por este bairro que conheci o Rio. Cheguei a noite, me instalei e já fui andar por seu calçadão, sentir sua brisa. Naquela semana, Copacabana fui eu.
A cidade toda murmurava encanto e magia com sua beleza. Para onde olharmos, veremos seus morros, alguns habitados, suas luzinhas acesas, outro cartão postal .Outros, não são habitados. O verde é magnífico.
Olhar Copa do alto do Cristo Redentor, também é uma maravilha. O cartão- postal se desenha ante seus olhos. Não quero morrer sem antes voltar lá. A saudade me bate nessa certeza. A eterna princesinha do mar espera seu Ulisses retornar, só não sei quando, mas vou, isso é uma certeza,.
Olhar Copa do alto do Cristo Redentor, também é uma maravilha. O cartão- postal se desenha ante seus olhos. Não quero morrer sem antes voltar lá. A saudade me bate nessa certeza. A eterna princesinha do mar espera seu Ulisses retornar, só não sei quando, mas vou, isso é uma certeza,.
Me parece que estou ouvindo "Samba do avião"...
ResponderExcluirCopacabana como diz as últimas sílabas: cabana de ricos da sul, cambada de mauricinhos e patricinhas sulistas, locus das lentes globais...Como diz Noel Rosa: Palmeira do mangue não sobre nas areias de copacabana.
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