domingo, 18 de maio de 2014

Divagando

No amor não há garantias, nem mesmo garantia estendida. Nada se troca, nada se devolve, nem mesmo o livro do Neruda. Tudo se joga fora, mas o que fazer das lembranças e dos lençóis? A porta se fecha. E as frestas?

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Quando é que tua boca vai virar uma Roma profana e antiga em mim, desvendando as vias e meus monumentos em movimento. Quando é que tua boca chega a Roma, meu amor.
Edson. 17/05/14 às 23:43