Sou da ficção. O primeiro livro que li foi Clarissa de Érico Veríssimo aos 11 anos de idade. Depois disso, sempre li de tudo: Sétimo Céu, Sabrina, Júlia,Bianca, Bárbara Cartland e afins.
No ensino médio li o tempo e o vento, também de Érico, todos os volumes: O continente, O Arquipélago e o Retrato. Cada volume desse com três livros .
Nunca tive, nem tenho preconceito com nenhum gênero, mas claro que não me vejo mais lendo Sabrina, por exemplo, nem autoajuda. Por outro lado adoro HARRY POTTER, muito melhor que O Senhor dos Anéis.
Outro autor que li muito, também no ensino médio foi Sidney Sheldon. Deve ser por isso meu fascínio pelos seriados americanos.
A ficção de uma certa forma nos aproxima da realidade, levando-nos a associar, comparar e perceber a realidade de forma crítica e seguirmos adiante. É uma catarse.
A coragem de expor as leituras se segredos que lhe alimentam sem ser verniz acadêmico pode se desdobra em aplausos ou vaias.
ResponderExcluirJá comentei isso outras vezes: você tem coragem por que tem medo. Um sentimento se relaciona ao outro, o medo me conduz a escrever...(clarice).Você superar seus medos mais recontidos. Quando o faz...sai de baixo.
Mas voltando, há tempos atrás tinha reticências no que você lia e diz ler. Mas sou fraco e quebro a cara sempre com os meus dogmas...aprendi isso com você. Pois bem, quando você fala de sétimo céu, sabrina e sidney...
Miguel Falabella é um similar do seu estilo. Novela, teatro, filmes e outros. O cara consegue se plural na escrita e talentoso se perder a qualidade. Quandos prêmios ja ganhou com esse estilo e os risos...
O espanhol Pedro Almodovar é outro exemplo. Ele é uma cara assim como você. Consegue ter um "toque de midas" e transforma o underground em meanstream. Os filmes dele tem esse tom e são aplaudos. A estética e o enredo tem isso em Almodovar.
Por isso eu canto por que o instante existe: Cores de Almodovar...