sexta-feira, 11 de março de 2011

Ironias do destino

                                                          (Jorge Luís Borges)

Jorge Luís Borges, poeta e cego na velhice; Stephen Hawkins, físico britânico, a maior parte da vida numa cadeira de rodas; Bethoven, músico alemão e surdo; Aleijadinho, escultor brasileiro que contraiu uma doença degenerativa, seu coprpo foi se deformando; Helen Keller, escritora e conferencista americana, cega e surda; Ray Charles, músico, cantor americano e cego; João Cabral de Melo Neto, poeta e cego na velhice.

Todas essas pessoas têm em comum que precisavam de seus atributos para exercer melhor suas profissões, mas não fizeram dissso empecilho. Continuaram trabalhando e vivendo como pessoas normais. O que vale é a força de vontade, o otimismo e a energia para expressar o seu estar no mundo. A aparência não importa, nem o TER. Importa a essência e o SER.

Um comentário:

  1. Sempre fiquei numa dúvida existencial sobre o destino: Seria bom ou seria irônico com as pessoas ? Deus, dono do destino, é um cara gozador...Somos clowns do destino e consequentemente em que manda nele. Depois de algum tempo lendo sobre mitologia grega, descobri as deusas moiras, são três...desce um fio, enrolam em outro e cortam a vida. Nem Zeus ousava desobedece-las. E a deusa "fortuna" com a roda da sorte ? Silvio santos é café pequena...Quando ela girava a roda trazia sorte ou azar. Todos tinham que ter uma estatua da fortuna.
    Os deuses são gozadores...
    Diz que deus dará...
    Portanto, concordo com você : " Todas essas pessoas têm em comum que precisavam de seus atributos para exercer melhor suas profissões, mas não fizeram dissso empecilho...O que vale é a força de vontade, o otimismo e a energia para expressar o seu estar no mundo. A aparência não importa, nem o TER. Importa a essência e o SER.

    O destino deixa para os cientistas, os sacerdotes, as cartomantes e ciganas ...

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