sexta-feira, 18 de março de 2011

Poesia em mim


Nesta manhã tranquila
o vento surge
insurge.
Gorjeiam no ar
meu Ah!
meus ais

Mas sinto
uma infinita paz.

Desde ontem à noite
me sinto assim
clandestino de mim.

Mas sinto
uma infinda paz.

Desde sempre
me sinto uma antítese
uma antitese.

Mesmo assim
vou ao meu encontro
até a infinita paz
à completa chegada ao cais.

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