Gosto tanto de gatos quanto de cachorros. Se tivesse tempo disponível criaria alguns, embora minha experiência com alguns cães não tenham sido boas.
Quando decidi criar Vitória, uma cadela de raças misturadas, vermelhinha, focinho preto, cresceu correndo dentro de casa. Como era minha mãe quem mais tomava conta dela, morreu enforcada ao ser amarrada no pé de goiaba. Uma tristeza para quem tinha tanta vida pela frente.
Shrek, um cachorro vira-lata, chegou muito tempo depois. Não ´podia ver a porta aberta. Vivia mais tempo amarrado, mas era meu xodó, principalmente quando chegava embriagado. Mamãe cansou de cuidar dele e o deu para o irmão do meu cunhado. Ainda sinto saudades dele.
Os gatos eram muitos lá em casa quando morava com a gente uma tia-avó. Talvez por ela não ter onde morar, saía juntando os gatos da rua e conosco vinham morar. Para cada casa que ela ia, levava-os todos. Gosto do jeito mimoso e preguiçoso deles. Sempre procuram o melhor canto da casa, seus olhos falam e saltam feito duas bilas semi-gigantes.
Gatos e cachorros ainda terão espaço no meu terraço. Não sei quando, mas terão.
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