sexta-feira, 29 de julho de 2011

Prosa poemática ou lembranças do que já fui.

                                                (Imagem do site http://br.olhares.com)

Andava pelas vielas de Leipzig. Andava pela Baixa do sapateiro. Já não tenho medo de fantasmas, nem da Idade Média, nem do candoblé da Bahia. Ando sozinho. Ando com os Doze pares da França. Tanto faz. Já não há problema. A imaginação e a realidade são irmãs. Imãs. Sem elas não há viver. Sem Arte somos menos humanos. A arte retrata. A vida refrata. Arte e vida. Espelhos do ser.

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