sábado, 10 de dezembro de 2011

Rimbaud


Bebi absinto com Rimbaud.
Os deuses eram de prata e ouro.
Nestas terras longinquas vivi o absurdo.
Implacavelmente gozei eternos poemas.
A música adentrou nos meus ouvidos
e um violino ciumento interrompeu meu prazer jazz-band.

Um comentário:

  1. Rimbaud, eterno.
    Com um vinho e um jazz, aí fica só no campo do sentir, sem palavras pra descrever.

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