O banquete de Edson.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Rimbaud
Bebi absinto com Rimbaud.
Os deuses eram de prata e ouro.
Nestas terras longinquas vivi o absurdo.
Implacavelmente gozei eternos poemas.
A música adentrou nos meus ouvidos
e um violino ciumento interrompeu meu prazer jazz-band.
Um comentário:
Unknown
14 de dezembro de 2011 às 23:15
Rimbaud, eterno.
Com um vinho e um jazz, aí fica só no campo do sentir, sem palavras pra descrever.
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Rimbaud, eterno.
ResponderExcluirCom um vinho e um jazz, aí fica só no campo do sentir, sem palavras pra descrever.