Riam com a foto acima, mas o assunto é sério. A maioria da profissões são de risco. A única que me vem a cabeça que está fora de questão é a de arquiteto. Médicos e enfermeiros podem contrair doenças, serem mortos por familares dos pacientes por erro médico ou não; engenheiros e pedreiros podem cair de cima de uma construção. Por falar nesse tipo de profissional, como também os que trabalham com petróleo e gás, para eles existem os técnicos em segurança do trabalho. Qual é o técnico que vai socorrer ou prevenir o professor de levar uma cadeirada, um murro ou uma bala? Qual o técnico que vai prevenir de alguém entrar num hospital e matar um médico por ter dito a uma pessoa da família de um paciente que a cirurgia iria correr bem, só que houve complicações e esse paciente não resistiu?
Estamos todos vulneráveis, principalmente quem lida com público todos os dias. Não é só o marceneiro, o eletricista, o advogado criminalista ou o repórter de rua que vivem situações de risco. Hoje, mais do nunca é o professor, pois no entorno da escola estão as drogas, o tiroteio e até assassinatos. Cobram de nós, professores, projetos para melhorar essa situação. Todos nós, inclusive pais e alunos, devemos cobrar dos órgãos competentes, políticas públicas, soluções concretas para vivermos em paz dentro da escola.
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