O banquete de Edson.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Ofício de poeta
O poeta abre fendas,
encontra diamantes
antes escondidos
no escaninho da alma.
O poeta fecha feridas.
Fere com o doce dos seus lábios
as dores ressequidas
e as saudades mal dormidas.
Um comentário:
Folheto Nanquim
18 de janeiro de 2013 às 22:15
Levou-me a doçura de um poeta apaixonado pela natureza e pela vida.
Assim como anjos em serenata.
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Levou-me a doçura de um poeta apaixonado pela natureza e pela vida.
ResponderExcluirAssim como anjos em serenata.