O silêncio flauta.
O silêncio piana com seu piano.
O silêncio bandolim.
O silêncio harpa zarpa para o meu festim em mim.
Hoje é assim.
Saudade do tempo
do silêncio acordeon que me acordava
e a voz do meu avô dizendo:
"Vamo moçada, preguiça não tá com nada."
Pois é meu nobre Amicus Plato, é o tempo este vasto manifesto que no seu rítimo orquestal vai tocando uma melodia de encantos e desencantos.
ResponderExcluirConvido-o a visitar o meu blog - POESIA EM MOVIMENTO
http://dutra-poesiaemmovimento.blogspot.com/
Saudade de tocar a clarinete e o Sax da banda municipal!
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