domingo, 22 de abril de 2012

Carta a Lupicínio Rodrigues

Caro Lupicínio,
Quem já se apaixonou perdidamente, sofreu dores de cotovelo já passeou por sua músicas. Todas às vezes que rolamos na cama ou então esbravejamos que "nunca nem que o mundo caia sobre mim, nem mesmo assim as pazes contigo eu farei" e mesmo assim voltarmos, fazermos as pazes. Será que já passei dessa fase?
Sei que estás com seu violão. O céu chorão, redendo-se a toda  pugência de tuas canções que embalaram e embalam quem ainda é louco, desvairado e de coração solitário. Ainda existem romãnticos, Lupicínio? Acho que poucos. Uma dose de romantismo ainda é bom. Não para se sofrer, mas para se viver e ter algo para contar no fim da vida.
                                         Fica bem,
                                             Edson

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