Quero me dedicar a questões várias,
salafrárias talvez.
Aos ditos e porquês.
Aos teus gemidos em falsete..
Por que não te revirar à milanesa
em cima da mesa?
Do falsete
vou te desenhar em sete.
De cabeça, de bicicleta
aquele gol marcado de improviso.
***
Viver a vida só vale se for de óculos escuros?
Obscuras estradas tratadas à pão de ló.
Olha o curió!
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